terça-feira, 8 de março de 2011

Poemas Filosóficos I


02-09-09
(entre Nietzsche e Davi)

Eu sentei para pensar
Filosofar no que leio, no que sei, no que não sei
Aromaticamente me pus a escrever
Já que o café é doce
Nenhuma conclusão me é tão óbvia
Eu só quero poetizar
Os grandes mestres refletiam
Abaixo de uma luz superior ao óbvio
Se é óbvio ser super-homem
Eu visto panos de saco
Coloco meu rosto no pó
E nem por isso sou coitadinho
Se me verem babando como louco na frente daqueles
Que me intentam o mal
É porque jamais morrerei louco, demente
Como quem se achava o tal.

Diego Marcell

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