Tudo que faço, o que busco, é o que aprendi, o que ouvi, e vi, o que não é convencional, o que é distante; em mim há mistura, nem tudo que faço sei por absoluto, mas é o que busco. Romper barreiras humanas, o que foi imposto, isso eu desmistifico.
Em todos os lugares, por todos os lados, alguém pode não entender, mas nada é injustificado, nada é banal e por isso tem pouca chance de ser normal.
Pode ser subjetivo, mas eu vivo isso.
Sempre busquei o que era mistério, para mim.
A incompreensão foi bagagem para gerar questões, que as vezes dão respostas, mas quase sempre elas são respostas que não findam o assunto, pelo contrário, sempre gerarão mais perguntas, a cada resposta surge um campo a mais a seguir; e nestes campos, conteúdos a escolher, pelo simples fato deles estarem lá, você pode fingir-se de cego e passar intacto às sensações, ou pode querer mexer em algo estranho e conhecer o que é inédito a você.
Isso é resposta ao inicio, mas só entende quem decide entrar nesse campo que leva a uma floresta, as primeiras respostas são relativamente fáceis, são rasas, mas no meio da infinidade de variação de espécies de fatos e teorias, verdades e experiências, as respostas e sensações são muito próximas e pouco distinguíveis do que você realmente está vivendo, do que você realmente está conhecendo, isso torna explicações muito simplórias para o que realmente está acontecendo.
Diego Marcell 02-09-09
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