Eu amo a vida, eu amo o mundo que a vida respira; por eu não amar o sistema mundial não quer dizer que eu não ame e me dedique para desempenhar-me neste mundo.
Eu quero a essência mais que tudo, a verdade como prioridade; viver de fantasia, não mais; manipular o meio para o fim, jamais; ser bonitinho, agradar? Capaz!
Quero a pureza da razão, uma ética superior, e o sentimento do espírito guiando no ser a beleza do ser humano na sua restauração, na sua justificação.
Quero dormir regozijado. Quero ter esperança para meus amigos. Quero o ouro da minha terra para bendizer a todo o momento o Grande Merecedor e Possuidor e Doador deste ouro.
Quero ter uma mensagem especial para cada momento. Uma palavra Rhema para cada ser. E mostrar um Deus a cada um.
Quero poetizar e por profissão manipular sim, as palavras. Mas a mensagem, sua linha, seu ensino, puro como o céu que a manda.
Quero ver paralíticos andando, crianças sorrindo, mas em primeiro lugar as almas sadias e os espíritos livres; longe da religião e do homem opressor; sentado a mesa com Cristo, na aliança da graça que alimenta nossa razão.
Quero desfrutar o futuro, devorar a tecnologia, estudar a história e fazer o presente.
Quero levar as pessoas a Deus pelo caminho seguro, certo, firme na rocha que não se abala, para não haver falhas e algo ficar pelo caminho. Meias verdades e meios milagres já não me interessam.
diego marcell - razões para a nova reforma
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