As pessoas não aprenderam a amar como eu aprendi, religiosamente ou intelectualmente. Orgulho-me do que meus antepassados me deixaram. A nobre sobriedade da ética e a ironia. O respeito de um seminarista e a objetividade de um protestante.
Amar com poemas e com respeito. Amar com companheirismo e com liberdade.
Eros, o amor dos homens, o amor da carne, o amor que “ufana-me”.
Aprendi também amar pelo espírito, o amor de Deus, o sentir do mais profundo uma dor incoerente, o que não me ufana, o que não me dá méritos, o que não me pertence.
Deus abençoe meus pais.
Diego Marcell 21-03-10
Nenhum comentário:
Postar um comentário