Jamais discriminei algum irmão de qualquer religião, mas tudo que eu disse a respeito dessa religiosidade foram apenas respostas aos ataques deles a minha pessoa. Como o caso da irmã da “Deus é amor” que recriminava a maneira de vestir de minha namorada (e provavelmente a minha também, mas em oculto), mas se surpreende ao nos pegar lendo a bíblia diariamente, coisa que ela só faz (segundo a própria) quando vai ao templo. Tão preocupada conosco, enquanto dos seus mais de meia dúzia de filhos, nenhum sequer a acompanha na igreja, inclusive um dentre eles prefere morar em baixo da ponte com os usuários de “pedra”.
O cúmulo da religiosidade “evangélica” foi a grande preocupação da mãe em ver seu filho andarilho com os cabelos aparados, um regozijo que sobrepunha o fato dele morar embaixo da ponte e usar drogas.
Outro caso de cegueira religiosa aconteceu com um rapaz da adventista do sétimo dia; eu estava lhe explicando onde ficava a livraria evangélica, e dei por referência a loja ao lado, um estúdio de tatuagem; nunca vi reação mais bizarra: “TATUAGEM? Tem certeza? É que tatuagem é pecado né? Tá nas escrituras!” eu pensei que o cara ia atravessar a rua pra não passar na frente, só que eu tenho certeza que o coração daqueles jovens é muito mais limpo que os sujos corações religiosos da sua igreja. Ao invés de acusá-los (até o motivo foi usado erroneamente por desconhecer as escrituras) porque nunca foi lá falar de Jesus para eles?
Outro “evangelista” de uma igreja pentecostal do interior do Paraná que não queria evangelizar com folhetos da “convocação para a seleção de Cristo”, então agora os atletas não merecem salvação? Só os sedentários? Da mesma forma e da mesma igreja num debate na RIT o pastor perguntou para o cristão surfista, “qual é a vantagem de usar esse tipo de roupa?” agora eu que lhe pergunto, no calor de 40 graus do Rio de Janeiro, qual a vantagem de usar terno preto?
Sinceramente eu não sei o que tem escrito nas Bíblias desses religiosos, mas são coisas que nunca encontrei na minha. E são por inúmeros motivos que ultrapassam esses pequenos exemplos que passei como experiência que eu apoio a Nova Reforma na Igreja Cristã.
Diego Marcell
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