“Contudo, muitos dentre as próprias autoridades creram nele, mas, por causa dos fariseus, não o confessavam, para não serem expulsos da sinagoga; porque amaram mais a gloria dos homens do que a gloria de Deus.” (Jo 12. 42-43 RA)
Ainda hoje prevalece este espírito palpável de fama no meio eclesiástico. Nestas minhas experiências de divulgar um evangelho de cruz, de amor, e de “pobreza espiritual” tenho encontrado pregadores relutantes a este evangelho de Cristo e adeptos do sistema religioso que toma conta das instituições religiosas. Eles entendem que este é o evangelho de Jesus, mas amam mais a facilidade das escadas humanas que levam a caminhos destorcidos, talvez por medo, pois nas suas instituições, nas suas teologias da prosperidade, eles têm a segurança e o conforto das ofertas, eles tem o calor dos seus ternos, eles tem os atalhos das suas pregações prontas. Mas o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça; esta verdade foi excluída das suas bíblias, assim como a vida dos discípulos do Mestre. Nossa necessidade cristã inerente sem duvida é a sociabilidade, nisto vemos o Mestre e seus discípulos, porém hoje há um mundo separado não no sentido bíblico, mas no sentido carnal, separação somente formulada pelo ego gospel.
O clubinho vip das igrejas geram uma banalização do sagrado, uma paganização do divino e uma desumanização do homem; parece que estas três questões são dispares, mas andam em harmonia nesta novo conceito popular de um evangelho que consegue atrair os que querem um deus manipulável para si, e consegue repelir os caçadores da verdade.
É preocupante esta reação contraria a verdade daqueles que se dizem “homens de Deus”, não consigo acreditar na recriminação a uma mensagem explicitamente bíblica, porque ela não vem de encontro a uma nova onda de fé que parece vinda de Deus, pois massageia seus desejos segundo suas vontades, totalmente avessa a oração do Pai nosso, totalmente desconexa a real atitude da humanização que Deus revela a nós através do Seu Filho.
As pessoas estão com medo, elas tem medo, elas não aceitam o que foge dos padrões, só que Jesus nunca esteve no padrão, hoje se um jovem obreiro chegasse a Jesus e perguntasse o que ele precisa fazer para ter a salvação, Jesus diria: larga tua instituição religiosa, abandona teus conceitos, e segue-me! Aí o jovem iria dizer: tenho que avisar o meu pastor! E Jesus diria: deixa que os mortos enterrem seus mortos! E o jovem relutando de medo: mas eu preciso pedir autorização, pois ele é meu pai na fé! Então Jesus tristemente concluiria: aquele que olha para trás não é digno de mim!
E este é um fato real em todos os lugares, alguém ouve o chamado, vê que ali está o puro e fresco evangelho, mas não aceita pagar o preço, porque teme a homens e não a Deus, acha mais atraente a gloria humana que a divina, tem fé nos barulhos pentecostais e políticos dos líderes, mas não possui fé alguma em Cristo.
“Quem crê em mim não é em mim que crê, mas em quem me enviou, e quem me vê, vê aquele que me enviou. Eu, a luz, vim ao mundo para que aquele que crê em mim não permaneça nas trevas. Se alguém ouvir minhas palavras e não as guardar, eu não o julgo, pois não vim para julgar o mundo, mas para salvar o mundo. Quem me rejeita e não acolhe minhas palavras tem seu juiz: a palavra que proferi é que o julgará no ultimo dia; porque não falei por mim mesmo, mas o Pai, que me enviou, me prescreveu o que dizer e o que falar e sei que seu mandamento é vida eterna. O que digo, portanto, eu o digo como o Pai me disse.” (Jo 12. 44-50 BJ).
Ainda hoje prevalece este espírito palpável de fama no meio eclesiástico. Nestas minhas experiências de divulgar um evangelho de cruz, de amor, e de “pobreza espiritual” tenho encontrado pregadores relutantes a este evangelho de Cristo e adeptos do sistema religioso que toma conta das instituições religiosas. Eles entendem que este é o evangelho de Jesus, mas amam mais a facilidade das escadas humanas que levam a caminhos destorcidos, talvez por medo, pois nas suas instituições, nas suas teologias da prosperidade, eles têm a segurança e o conforto das ofertas, eles tem o calor dos seus ternos, eles tem os atalhos das suas pregações prontas. Mas o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça; esta verdade foi excluída das suas bíblias, assim como a vida dos discípulos do Mestre. Nossa necessidade cristã inerente sem duvida é a sociabilidade, nisto vemos o Mestre e seus discípulos, porém hoje há um mundo separado não no sentido bíblico, mas no sentido carnal, separação somente formulada pelo ego gospel.
O clubinho vip das igrejas geram uma banalização do sagrado, uma paganização do divino e uma desumanização do homem; parece que estas três questões são dispares, mas andam em harmonia nesta novo conceito popular de um evangelho que consegue atrair os que querem um deus manipulável para si, e consegue repelir os caçadores da verdade.
É preocupante esta reação contraria a verdade daqueles que se dizem “homens de Deus”, não consigo acreditar na recriminação a uma mensagem explicitamente bíblica, porque ela não vem de encontro a uma nova onda de fé que parece vinda de Deus, pois massageia seus desejos segundo suas vontades, totalmente avessa a oração do Pai nosso, totalmente desconexa a real atitude da humanização que Deus revela a nós através do Seu Filho.
As pessoas estão com medo, elas tem medo, elas não aceitam o que foge dos padrões, só que Jesus nunca esteve no padrão, hoje se um jovem obreiro chegasse a Jesus e perguntasse o que ele precisa fazer para ter a salvação, Jesus diria: larga tua instituição religiosa, abandona teus conceitos, e segue-me! Aí o jovem iria dizer: tenho que avisar o meu pastor! E Jesus diria: deixa que os mortos enterrem seus mortos! E o jovem relutando de medo: mas eu preciso pedir autorização, pois ele é meu pai na fé! Então Jesus tristemente concluiria: aquele que olha para trás não é digno de mim!
E este é um fato real em todos os lugares, alguém ouve o chamado, vê que ali está o puro e fresco evangelho, mas não aceita pagar o preço, porque teme a homens e não a Deus, acha mais atraente a gloria humana que a divina, tem fé nos barulhos pentecostais e políticos dos líderes, mas não possui fé alguma em Cristo.
“Quem crê em mim não é em mim que crê, mas em quem me enviou, e quem me vê, vê aquele que me enviou. Eu, a luz, vim ao mundo para que aquele que crê em mim não permaneça nas trevas. Se alguém ouvir minhas palavras e não as guardar, eu não o julgo, pois não vim para julgar o mundo, mas para salvar o mundo. Quem me rejeita e não acolhe minhas palavras tem seu juiz: a palavra que proferi é que o julgará no ultimo dia; porque não falei por mim mesmo, mas o Pai, que me enviou, me prescreveu o que dizer e o que falar e sei que seu mandamento é vida eterna. O que digo, portanto, eu o digo como o Pai me disse.” (Jo 12. 44-50 BJ).
Diego Marcell (09-06-10)
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