segunda-feira, 7 de junho de 2010
Soneto nº 1
Eu gosto quando eles arriscam
Mostrando uma imagem onírica fora de tempo
Rememorando um antigo clichê
Que os novos não conseguem entender
Eu gosto quando não se explica
Quando o sentido se perde no vento
E a poesia mostra sua modernidade
Nas azas invisíveis da sagacidade
Eu gosto de te ver
Onde não se pode enxergar
Uma mente que não transcender.
Diego Marcell
01/06/10
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a sutilidade da abstração.
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