Porque não posso ver a sede das repetições caio na geladeira do relógio, te magôo sem perceber, magoa sonolenta que apavora uma semana, um dia, um minuto, o tempo imperceptível.
O breu e o pó da tristeza pincelados em doenças, nossas paredes não são assim, obsessão, sonda particular, depressões da história, dos livros de história e não da nossa história. Vamos escrever à nossa maneira! Afinal, somos artistas ou não?
A cultura pós-moderna do modelo de convívio já está fora de moda. E lembre que não fazemos parte deste mundo.
Às vezes eu te falo para mim e será meu único pedido desta vez. Que eu gostaria que percebesse. Se ainda for complexo demais ou banal demais; mas hoje nada mais é banal. Ou nunca foi? Ou sempre foi? Ou não é o tempo, se os valores estão na pessoa o que é importante? Não ver o mal é a sua poluição, talvez seja isso importante ou não, mas talvez toda negação seja uma explosão interna, por isso eu só queria pedir desculpas (apesar de ser outro pedido), retiro se preferir, só farei afirmações!
Vamos viver o nós, mesmo que o leque abrace novos horizontes, vamos casar, ter filhos, vamos contemplar as belezas da criação espalhadas por aí, vamos nos dedicar ao nosso Pai até que Ele nos queira ao Seu lado.
As datas irão passar, então importa?
O ser “nós” é para todos os dias.
Te amo pedaço de mim.
Diego Marcell 14-02-2008
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